Os Sete Maus Espíritos

Eles são sete, eles são sete!
No poço das profundezas, eles são sete !
No fulgor dos céus, eles são sete !
Cresceram num palácio situado nas profundezas.
Não são fêmeas nem machos;
seus caminhos ficam em meio às profundezas.
Não têm esposas nem filhos,
não conhecem a Ordem nem a Misericórdia
Não ouvem preces nem súplicas.
Entram na caverna da montanha,
e são hostis a HEA,
são os que sustentam o trono dos deuses.
Maltratam os lírios nas torrentes,
e são maléficos, maléficos !
Eles são sete, são sete, novamente são sete.
Lembra-te disso, Espírito do Ceú!
Lembra-te disso, Espírito da Terra !
trecho de antigo Hino Acadiano,
traduzido originalmente por Arthur Edward Waite
No poço das profundezas, eles são sete !
No fulgor dos céus, eles são sete !
Cresceram num palácio situado nas profundezas.
Não são fêmeas nem machos;
seus caminhos ficam em meio às profundezas.
Não têm esposas nem filhos,
não conhecem a Ordem nem a Misericórdia
Não ouvem preces nem súplicas.
Entram na caverna da montanha,
e são hostis a HEA,
são os que sustentam o trono dos deuses.
Maltratam os lírios nas torrentes,
e são maléficos, maléficos !
Eles são sete, são sete, novamente são sete.
Lembra-te disso, Espírito do Ceú!
Lembra-te disso, Espírito da Terra !
trecho de antigo Hino Acadiano,
traduzido originalmente por Arthur Edward Waite
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